Jornal Cruzeiro do Sul
LUIZ SETTI
O trecho mais problemático está entre o acesso de caminhões na área do Grupo Votorantim até o desvio, que leva à passagem sobre o paredão da barragem da usina hidrelétrica. A maior parte desses buracos ficam em locais de curvas acentuadas, onde não há acostamento.
A técnica em radiologia Amanda Prado, 30 anos, não visitava a represa há anos e se assustou com o tamanho e a quantidade de buracos na estrada. Segundo ela, é preciso desviar muito durante o trajeto. Na opinião da mulher, o local fica mais perigoso durante os finais de semana, quando o movimento na estrada é maior. "Como estamos no verão, muitas pessoas vão visitar a represa e o local vai ficar mais perigoso", diz Amanda.
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