Jornal Cruzeiro do sul
Esdras Felipe Pereira - programa de estágio
Um bebê de 22 dias engasgou com a própria saliva na última terça-feira à noite, em Votorantim. Seus pais passavam próximos ao Corpo de Bombeiros da cidade quando o incidente aconteceu. Lá, um dos membros da corporação atendeu a vítima e desobstruiu suas vias aéreas. Em seguida, para complementar o atendimento, o recém-nascido foi levado ao Pronto-Atendimento Municipal. Segundo o cabo Ferreira, mesmo não parecendo tão comum, esse tipo de engasgamento costuma acontecer, principalmente com crianças. "O segredo é tentar ao máximo não se apavorar, pois nesses casos é preciso ter noções básicas de primeiros socorros", alertou.
Ainda de acordo com Ferreira, o procedimento para desengasgar uma pessoa depende de vários fatores. "Não dá para afirmar que tem uma regra de como proceder. Isso varia muito conforme a situação", disse ele, acrescentando que após cinco minutos de engasgamento a vítima já pode ter sequelas irreversíveis. O cabo comentou, também, que se a pessoa mais próxima não tiver o conhecimento necessário, é recomendável que acione o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por meio do 192 ou então o próprio Corpo de Bombeiros.
Embora não exista um padrão de como se comportar nesse tipo de situação, o site do Hospital Israelita Albert Einstein traz uma série de orientações sobre casos de engasgamento.
Leia a versão integral do texto na edição digital, exclusiva para assinantes.
(Clique aqui para fazer uma degustação gratuita)
Esdras Felipe Pereira - programa de estágio
Um bebê de 22 dias engasgou com a própria saliva na última terça-feira à noite, em Votorantim. Seus pais passavam próximos ao Corpo de Bombeiros da cidade quando o incidente aconteceu. Lá, um dos membros da corporação atendeu a vítima e desobstruiu suas vias aéreas. Em seguida, para complementar o atendimento, o recém-nascido foi levado ao Pronto-Atendimento Municipal. Segundo o cabo Ferreira, mesmo não parecendo tão comum, esse tipo de engasgamento costuma acontecer, principalmente com crianças. "O segredo é tentar ao máximo não se apavorar, pois nesses casos é preciso ter noções básicas de primeiros socorros", alertou.
Ainda de acordo com Ferreira, o procedimento para desengasgar uma pessoa depende de vários fatores. "Não dá para afirmar que tem uma regra de como proceder. Isso varia muito conforme a situação", disse ele, acrescentando que após cinco minutos de engasgamento a vítima já pode ter sequelas irreversíveis. O cabo comentou, também, que se a pessoa mais próxima não tiver o conhecimento necessário, é recomendável que acione o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por meio do 192 ou então o próprio Corpo de Bombeiros.
Embora não exista um padrão de como se comportar nesse tipo de situação, o site do Hospital Israelita Albert Einstein traz uma série de orientações sobre casos de engasgamento.
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