Jornal Cruzeiro do Sul
Grupo protocolou denúncias - ALDO V. SILVA
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Durante a caminhada, uma parte da pista foi interditada, provocando congestionamento no trânsito. A manifestação não contou com o apoio de agentes de trânsito. Na frente da Delegacia de Ensino, que fica na rua Pedro Trinca, três viaturas da Polícia Militar fazem a segurança no local. Como o prédio estava fechado, representantes dos professores tiveram que entregar o manifesto no setor de protocolo, que fica na parte externa. Manifestantes cobraram abertura do prédio, por se tratar de um espaço público, o que provocou um pouco de tensão, mas não houve confronto e o acesso dos manifestantes ao local foi liberado.
Os professores permaneceram na frente da Diretoria de Ensino com cartazes e carro de som, anunciando o motivo da mobilização. Segundo os grevistas, o movimento será mantido até que o Governo do Estado atenda as reivindicações. Os professores cobram 75% de aumento salarial. Segundo a Apeoesp, o governo não ofereceu nenhuma proposta de reajuste e apenas sugeriu um acordo, para dividir a quantidade de alunos em algumas salas para diminuir a superlotação.
Os professores também denunciam o desconto de 17 dias de greve na folha de pagamento. Decisão do Tribunal de Justiça de SP teria obrigado o Governo do Estado a remunerá-los. Ontem, no entanto, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, atendeu o pedido da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE) e derrubou a liminar que impedia o desconto dos dias parados dos professores da rede estadual em greve. (Com informações de Simone Sanches)
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